Métodos contraceptivos
no Brasil
Muito se tem discutido acerca do
uso de métodos contraceptivos, quais os benefícios eles trazem e como tornar o
acesso viável para todos. Os contraceptivos são recursos antigos e, com a
evolução do conhecimento, muda-se também o conceito dos métodos de prevenção.
Em virtude do cenário atual, mesmo com toda a discussão sobre tal assunto,
ainda há um grande incidente de gravidez na adolescência e Infecções
sexualmente transmissíveis (IST's).
Segundo a Organização Mundial de
Saúde (OMS), são contabilizados no mundo mais de 1 milhão de casos de infecções
sexualmente transmissíveis entre pessoas de 15 a 49 anos. Além do número dessas
infecções ser crescente no Brasil, conta-se com 400 mil registros de gravidez
na adolescência anualmente. Ao analisar os fatos, é debatido sobre políticas
que possam contribuir com a diminuição dessas taxas.
Atualmente, observa-se que,
apesar do acesso gratuito aos métodos contraceptivos através do Sistema Único
de Saúde (SUS), houve uma decorrência maior dos casos citados anteriormente. É
colocado em questão o fato da carência de educação sexual na rede pública,
orientação familiar e orientação dos profissionais de saúde mediante palestras,
por exemplo. No Brasil, torna-se um desafio, considerando as desigualdades
regionais, raciais e socioeconômicas que ainda precisam ser superadas.
É inegável que com o acesso a
orientação e informações, tais taxas serão reduzidas. É necessário orientar,
principalmente, a população adolescente, para que as medidas sejam efetivadas e
a próxima geração, de certa forma, seja mais saudável.
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