Por Vitória Maria Gava Ferreira, 3.9
QUERIDA INFÂNCIA
Castelos feitos de barro, com
baldes
Colheres e a mangueira,
A roupa toda suja
E o sorriso radiante, mesmo com
poucos dentes,
Os que visitam sentem a energia
A euforia, a alegria
Há muito o que aprender,
Muito o que tocar, sentir, viver
Por enquanto,
O pequeno só se preocupa em
brincar,
Faz bagunça em casa, deixa
pegadas no chão
Rola na areia e dá e finge que é
um leão,
Gosta de ouvir histórias, e
assistir televisão
Vai para a escolinha, e canta uma
canção.
As primeiras palavras,
descobertas,
Uma vida cheia de emoção
Porém também os primeiros
espantos
E muita, muita imaginação.
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