Por Juliane Camilly Lasnou Costa 2.13
Os
controladores da mente humana
N
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o filme “Tempos Modernos”, com
Charles Chaplin, é retratado o avanço da tecnologia e o efeito disso para a
vida da população mundial. Saindo da ficção, o mesmo ocorre quando consideramos
que o uso da modernidade aliena-nos e tem relação direta à formação de opinião.
É válido ressaltar também, que tal uso acarreta altas taxas de desemprego,
substituindo a mão de obra humana.
Primordialmente, é importante
destacar que os usuários dessas novas tecnologias estão cada vez mais expostos
a uma bolha digital. Com forte influência de conteúdos midiáticos, suas
ideologias estão cada vez mais voltadas ao senso comum, já que o mundo
globalizado possibilitou uma certa limitação à mente humana.
Ademais, é incontestável que,
desde o início da primeira Revolução Industrial do século XVIII, as máquinas,
em sua proporção, tomaram o espaço antes ocupado pelas mãos humanas. A produção
vem se tornando cada vez mais mecanizada, como o modelo toyotista, desenvolvido
até os tempos atuais. Em decorrência do dito anteriormente, o desemprego surge
quando limitamos o poder humano e aplicamos o uso da programação logarítmica.
Em virtude dos fatos mencionados,
é mister que o Ministério da Educação e Cultura tome medidas para superar o
impasse. Para que a prática da inteligência artificial seja controlada, urge
que o Estado, em conjunto com a sociedade, faça campanhas publicitárias por
meio das redes de ensino. Conforme o pensamento proposto por Immanuel Kant, o “homem
é aquilo que a educação faz dele”, portanto, a base para se construir uma
realidade diferente de “Tempo Modernos” é começar pela educação.
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