Isabela Fernandes de Andrade, 2.11
quinta-feira, 6 de junho de 2019
Mundo Invertido
Mundo
Invertido
Fala galera, hoje estou
aqui pra falar de uma série bastante comentada por causa do seu estilo
diferente, anos 80 e tal. “Stranger Things” (Coisas Estranhas). A
primeira cena já é superbizarra, um homem está num laboratório - que
descobrimos depois ser uma área secreta do governo para experiências - e ao
tentar entrar num elevador, é pego por um tipo de monstro. Logo no começo, uma
cena assim transmite sensação de curiosidade e até mesmo medo, provando ser uma
série eletrizante.
O elenco principal é composto
pelos quatro amigos: Mike, Will, Dustin e Lucas, que vivem no porão de Mike
jogando um jogo de RPG; um dia, o vilão do jogo “captura” Will na partida.
Quando o Will está voltando pra casa, passa próximo ao laboratório e é
perseguido por algo até sua casa, onde desaparece sem deixar pista nenhuma.
No meio das investigações, as crianças, amigos de Will, tentam buscar uma solução
para o desaparecimento dele e é aí que surge uma garota misteriosa com
habilidades um pouco improváveis: Eleven (Onze), que vira amiga do grupo e com suas
habilidades tenta ajudar a encontrar Will.
A primeira temporada foi
disponibilizada pela Netflix em 15 de julho de 2016 e
tem oito episódios, recebeu críticas bastantes críticas positivas pela sua
caracterização, atmosfera, atuações, trilha sonora, direção, roteiro e
homenagens a filmes do gênero da década de 80. Em 31 de agosto de 2016, a Netflix renovou
a série para uma segunda temporada de nove episódios, que foi lançada em 27 de
outubro de 2017. Em dezembro de 2017, a Netflix anunciou
uma terceira temporada, que começou a ser produzida em abril de 2018 e tem
estreia prevista para 4 de julho de 2019. Finalmente!!
Pra quem gosta de ficção
científica, Stranger Things é a série perfeita, pois se passa num ambiente
misterioso no meio de uma cidade alegre. Até para quem não gosta... Se eu fosse
você, daria uma chance a esse enredo maravilhoso. Partiu assistir?!
Os controladores da mente humana
Por Juliane Camilly Lasnou Costa 2.13
Os
controladores da mente humana
N
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o filme “Tempos Modernos”, com
Charles Chaplin, é retratado o avanço da tecnologia e o efeito disso para a
vida da população mundial. Saindo da ficção, o mesmo ocorre quando consideramos
que o uso da modernidade aliena-nos e tem relação direta à formação de opinião.
É válido ressaltar também, que tal uso acarreta altas taxas de desemprego,
substituindo a mão de obra humana.
Primordialmente, é importante
destacar que os usuários dessas novas tecnologias estão cada vez mais expostos
a uma bolha digital. Com forte influência de conteúdos midiáticos, suas
ideologias estão cada vez mais voltadas ao senso comum, já que o mundo
globalizado possibilitou uma certa limitação à mente humana.
Ademais, é incontestável que,
desde o início da primeira Revolução Industrial do século XVIII, as máquinas,
em sua proporção, tomaram o espaço antes ocupado pelas mãos humanas. A produção
vem se tornando cada vez mais mecanizada, como o modelo toyotista, desenvolvido
até os tempos atuais. Em decorrência do dito anteriormente, o desemprego surge
quando limitamos o poder humano e aplicamos o uso da programação logarítmica.
Em virtude dos fatos mencionados,
é mister que o Ministério da Educação e Cultura tome medidas para superar o
impasse. Para que a prática da inteligência artificial seja controlada, urge
que o Estado, em conjunto com a sociedade, faça campanhas publicitárias por
meio das redes de ensino. Conforme o pensamento proposto por Immanuel Kant, o “homem
é aquilo que a educação faz dele”, portanto, a base para se construir uma
realidade diferente de “Tempo Modernos” é começar pela educação.
Uma prisão tecnológica
Por Cássia F. Duarte, 2.13
Uma
prisão tecnológica
O
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bserva-se que vivemos em uma
sociedade totalmente “presa” às redes sociais.
Existem diversos meios de
interpretação quando nos referimos à expressão “presa às redes sociais”. A
expressão “presa” foi usada para fazer uma referência ao alto nível de
dependência exercida pelo uso da mesma.
Atualmente, vivemos para as redes
sociais; à qual vamos, postamos, pomos diversas localizações; o que a pessoa
está sentindo no momento... Quem nunca viu alguém postar “me sentindo triste ou
feliz”?! Por meio das redes sociais, vemos pedidos de socorro contra diversos
fatores, sendo eles: violência, bullying, homofobia etc. Perdemos momentos
incríveis quando estamos preocupados demais em gravar e tirar fotografias para
serem postadas ao invés de viver o momento.
Conclui-se que as redes sociais
tomaram o espaço das diversões, e brincadeiras, como queimada, pique, bola foram
trocados por jogos online; as conversas familiares e entre amigos foram
trocadas por mensagens por meio do WhatsApp e assim elas ocupam a cada dia o
espaço de momentos que deveriam ter sido vivenciados.
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