POR CARLA CRISTINA DE SOUZA MARQUES, 3.1
É visível a desigualdade de gênero no mercado de trabalho em todo o mundo. Mulheres capacitadas, tanto como os homens que exercem a mesma função, não têm seu trabalho valorizado.
Desde a antiguidade, o gênero feminino é visto como inferior ao gênero masculino. Alguns povos tinham em sua cultura o casamento com sete mulheres diferentes e essas mulheres não poderiam ter mais do que um marido. Nos chamados "tempos modernos", algumas coisas já haviam mudado em relação a isso. A luta pela igualdade de direitos se arrasta até os dias atuais.
No calendário anual, há um dia em que se comemora o Dia Internacional da Mulher. Sua origem está nas várias vidas perdidas em um incêndio numa fábrica onde mulheres protestavam em prol de melhores condições de trabalho.
O machismo, ainda com forte influência, impede que muitas mulheres capacitadas exerçam seu trabalho. Dados de uma recente pesquisa mostram que as mulheres trabalham por mais horas do que os homens e ganham menos, mesmo exercendo a mesma função. As mulheres estão se tornando cada vez mais independentes. Estão saindo de suas casas para trabalhar e abandonam o rótulo de “lugar de mulher é em casa, na cozinha”.
Em pleno século XXI, é inadmissível que ainda haja essa comparação entre gêneros. Todos são capazes de exercer uma função; se estão aptos a tal coisa, não deveria haver essa superioridade masculina. O machismo e outras questões relacionadas não terão fim; na teoria, tudo parece ser fácil, mas na prática, tudo continua do mesmo jeito.
Pelas influências que marcaram a história, hoje as mulheres têm seu espaço na sociedade. Mas no ponto de vista atual, ainda é uma utopia que essa superioridade se restabeleça de forma igualitária.
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