Equipe de Reportagem Alunos do 1º Ano 3
Sâmara de Fátima da Silva
Mariana Gomes Turchetti
Jéssica Cordeiro da Costa
Nós seres humanos somos movidos pó sonhos e idéias que poderão nos trazer benefícios.
A greve dos professores é justamente isso, professores insatisfeitos “abandonam” as salas de aula para reivindicarem nas ruas os seus direitos, principalmente o piso salarial.
Em nossa escola, houve o caso de greve com apenas uma professora, que lecionava para os primeiros e segundos anos. A sua atividade pode ser interpretada por muitos como um pouco radical, pois ela foi a única professora da escola a aderir à greve. No entanto, ela está fazendo a parte dela. Diferente de muitos profissionais que só reclamaram, mas não vão à luta para fazerem valer seus direitos.
Aliás, o salário dos professores do Estado de Minas Gerais é muito inferior ao salário de outros estados, mesmo o do nosso município.
Cobrar o aumento do salário é um direito de todos os professores. Claro que a ausência das aulas de inglês incomodou muitos alunos, mas a reposição das aulas é um dever. Dessa forma, a professora terá que pagar assim que a greve terminar se quiser receber por esse tempo perdido.
Sugestões como o sexto horário ou aulas aos sábados foram levantadas, no entanto, quem irá decidir como serão feitas as reposições das aulas de inglês será a Superintendência de Ensino.
Enquanto isso, só nos resta esperar e tentarmos ser compreensivos, afinal, “tudo muda se você mudar”.
Essa professora, de uma forma indireta, foi um exemplo para todos nós, pois devemos fazer a nossa parte independentemente se iremos ou não agradar a todos, desde que seja com uma finalidade útil e para o benefício de uma classe tão esquecida pelos nossos governantes.
Desejamos que no final desse impasse a lei que já foi aprovada possa entrar em vigor e favorecer a educação mineira.
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