Fecharam a porta do carro a qual acertou em cheio quatro dedos meus.
Eu gostaria que o mundo acabasse amanhã para que eu não fizesse a prova da semana que vem.
São tantos cacos espalhados pelo chão da sala de jantar. Acho que minha irmã tentou matar o namorado.
Buscas indeterminadas atrás de uma única solução para os problemas obscuros dos golfinhos, quero dizer, macacos. Desculpem-me eu quis dizer seres humanos. O coração bate forte e a cada troca de gases conseguimos nos manter vivos. Circuitos elétricos vão em ondas e mostram a capacidade desestruturada de entender o romance. Dizem que somos melhores. Se somos, tenho vergonha da minha raça. Gostaria mesmo é de ser uma formiga, e quando a tempestade forte derramasse pelas seivas da terra outras seivas, uma formiga ensopada prestes a morrer reinaria a contribuição dada para o equilíbrio do mundo.
Carla Sheyesllen Ribeiro Alves, 3B/2010
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