Vitória Maria Gava Ferreira, 2.14
segunda-feira, 20 de maio de 2019
Legendário
A série de hoje é a minha
preferida depois de Supernatural (sobre a qual, claro, prometo fazer uma coluna
muito legal): “How I met your mother” (Como eu conheci sua mãe). Uma série de
comédia que pode te fazer entrar em conflito sem saber se é hora de rir ou de
chorar.
Tudo começa no ano de 2030, um
homem está em frente a seu casal de filhos, prestes a contar a história de como
conheceu a mãe deles, logo percebemos que a história não segue uma linha
temporal, pois é contada em flashbacks.
A história, que se passa na
agitada Nova Iorque, conta a vida de Ted Mosby a partir do momento em que seus
melhores amigos Marshall e Lily, com quem divide o apartamento desde a época da
faculdade, decidem se casar. Isso deixa Ted pensando se já não está na hora de
encontrar seu amor épico, o que o deixa um tanto obcecado, tornando a série cômica!
Com um medo gigante de ficar
sozinho, Ted Mosby, o arquiteto, busca conselhos amorosos em um novo amigo, Barney
Stinson, um camarada que é conhecido pela sua autoconfiança, por ser o maior
“pegador" e claro por sempre usar terno. Quando Ted conhece Robin
Scherbatsky, uma jornalista iniciante, tem a certeza de que ela é o amor de sua
vida. Mas, porém, todavia, contudo, ele mal sabe o que o futuro lhe reserva.
A trama foi ao ar pela primeira
vez no dia 19 de setembro de 2005 pela emissora CBS, e teve seu encerramento no
dia 31 de março de 2014 após 208 episódios. Cada episódio tem por volta de 20
minutos de duração e cada temporada em torno de 22 episódios. Você pode devorar
uma temporada inteira em um dia apenas. É uma série incrível, diferente das
outras comédias e tem um ritmo eletrizante. Tenho certeza de que vão gostar!
Simplesmente porque é “Legen... ‘pera’ um pouquinho... DÁRIA!!!”
Reflexos
Por Priscila Rebeca Siqueira, 2.11
Reflexos
Ele vivia olhando pro chão
E eu vivia em busca de seu
reflexo
Mas o reflexo é uma mentira
Vivemos na ilusão de uma vida
E Já que eu era um breu,
Não podia ver o Sol
Me tornei invisível
O que acabou sendo compreensível
(Mesmo não sendo...)
E talvez daqui um tempo
Eu não exista pra que ele escreva
Talvez eu esteja em outros braços
ou pertença a alguém...
Mas o "Talvez" é um
acaso.
Ele diz que eu desperto paz
Eu quero que ele permaneça
Será que, afinal,
Somos peças perdidas de um
quebra-cabeça?
E será que existe quebra-cabeça?
Sou aquela receita que ele guarda
na gaveta
Sou a casa do acaso
No final, apenas uma peça perdida
Somos reflexos das ilusões
De nós mesmos,
(Mas somos)
Então somos alguém.
Eu sou uma incógnita
Mas talvez a vida também seja
Ele tem medo de viver em vão
E eu tenho medo de acabar na
escuridão
...
Traços Reais
Por Honorato
Traços
Reais
P
|
ara os humanos, são apenas
rabiscos; para mim, são sentimentos profundos e inexplicáveis. Qualquer um pode
se surpreender, mas somente eles conseguirão entender.
Palavras e mais palavras, apenas
traços que, com cautela e amor, tornam-se informações, pistas e caminhos ainda
não descobertos por ninguém. Pois esse alguém ainda não foi encontrado.
Gritos e gemidos não ouvidos, que
no silêncio são nada além do vento, risada e respiração...
Sorrisos falsos todos temos. Os
motivos? Bobos. Mas cada um sabe do seu interior “dark” que acaba com você.
Um pedido de socorro em cada
olhar, no canto de um sorriso forçado. Às vezes, os mais próximos se tornam os
mais distantes, e os distantes se distanciam mais e mais. Gestos são letras,
que juntas, e se prestar atenção, formam: S.O.S!
Dizem que você é a luz, mas você
ama o escuro.
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