Por Jéssica Silveira, 3.12
A
busca pela capacitação na sociedade
Q
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uase um quarto da população brasileira possui deficiência
física ou mental. Esse é um número relativamente grande em que muitos desprezam
as diferenças (e ainda se fala em inclusão!). Hoje, há cotas em empresas, porém
não são preenchidas conforme o esperado.
A estrutura sociocultural dos povos criou a divisão de
conceito, marcado por décadas. Há grupos que tratam a deficiência como
problema, assim como a Alemanha nazista, onde o líder, Hitler, pregou o
extermínio não só de judeus, mas também de deficientes.
No Brasil, a falta de estrutura gera dependência, o
indivíduo é incapaz de sustentar-se, delimitando o contato social. Não há
apenas barreiras físicas, como a falta de acesso, mas também a falta de
aceitação por parte daqueles que tratam diferente alguém de mesma capacidade.
As cotas empresariais e estudantis trazem a nossa cultura uma oportunidade
intelectual e financeira a esses indivíduos.
Quanto a essa problemática, é possível afirmar que o
Ministério da Educação deve permanecer com as cotas visando a melhorias de
acessibilidade, dando o direito educacional; e ao Ministério do Trabalho, cabe
reforçar as leis fazendo propagandas para que as pessoas adentrem e construam
sua identidade social, cumprindo seu papel como cidadão.
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