As crianças são persuadidas com mais facilidade do que um adulto porque ainda não possuem a mente formada. A mídia, por sua vez, oferece às mesmas um mundo onde tudo pode por meio de propagandas, entre outros meios. Elas acabam tornando-se consumistas.
Antigamente, a vida de uma criança era completamente diferente. As brincadeiras de pique e gangorra foram trocadas por jogos virtuais, videogames e inúmeras outras tecnologias. O problema é que essas acabam se tornando solitárias e propensas até à depressão, porque um jogo de computador não substitui uma brincadeira saudável ao lado de pessoas. Uma máquina não preenche a necessidade da convivência social; acaba gerando a necessidade de compra e mais compra para preencher o vazio.
O papel dos pais é fundamental para a formação de um indivíduo consciente e com limites para viver em sociedade. A escola também ajuda muito, mas onde a criança passa a maioria de seu tempo é em convívio familiar. Os pais precisam impor limites, controlar os horários, ter diálogo aberto e propor atividades saudáveis como natação, piquenique e tentar trocar o que pode levar a criança a se tornar um grande candidato ao consumismo.
Logo, é necessário criar algumas barreiras para que a criança não se torne consumista, como hábitos mais saudáveis, diálogo aberto e a imposição de limites.
Patrícia Nunes de Carvalho, 3.14
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