Por Magalu
O Grandão da Galileia
Meu amor pelo Grandão da Galileia é como um sussurro suave na brisa. Ele é uma presença constante, uma luz que ilumina o caminho, mesmo nas noites mais escuras. Às vezes, sinto que Ele me observa de longe, conhecendo cada um dos meus segredos, cada um dos meus medos. É essa conexão silenciosa que transforma minha vida.
Ele é o autor das pequenas maravilhas que acontecem diariamente — um sorriso inesperado, uma palavra que chega na hora certa. Não há necessidade de grandes gestos; é no simples, no cotidiano, que Seu amor se revela. A cada passo, descubro que Ele está ali, guiando-me com um toque delicado, me lembrando que não estou sozinha.
As histórias que ouvi sobre Ele são como mistérios que dançam em minha mente, me envolvendo em curiosidade. Como pode alguém tão distante ser tão próximo? O Grandão da Galileia se torna real em cada ato de bondade, em cada momento de compaixão.
Quando olho para o mundo, percebo que Sua essência está em tudo. Há uma beleza sutil na forma como as pessoas se conectam, na maneira como um coração se abre para o outro. Ele é o fio invisível que entrelaça nossas vidas, mesmo que não percebamos.
A profundidade desse amor é um convite a explorar, a mergulhar no desconhecido. Não preciso entender tudo, mas confio. É essa confiança que me mantém firme, mesmo em meio às incertezas. Cada dia é uma nova oportunidade de me render a essa força silenciosa que me move.
Assim, meu amor por Jesus é um mistério que se desdobra, uma história que nunca termina. Ele é a paz que procuro, o conforto que desejo, e, mesmo sem palavras, Ele fala diretamente ao meu coração. E eu sigo, caminhando na luz do Grandão da Galileia, com um amor que é ao mesmo tempo simples e profundo.
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