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terça-feira, 10 de novembro de 2009

Em busca da mulher perfeita


Por Joseane Priscila de Sousa – 3A

Um homem estava à procura de uma mulher perfeita para se casar e viver feliz pelo resto de sua vida. Então pensou que em sua cidadezinha ele não conseguiria nada, pois sua região era muito pobre, e decidiu viajar pelo mundo para procurar sua “alma gêmea”.

Quando voltou, contou a seu amigo: “No sul, encontrei uma linda mulher; cabelos lisos e pretos, corpo perfeito, olhos como pérolas, que brilhavam intensamente, imagem perfeita. Ela era a mais cobiçada de sua região!” “Então você se casou com ela?” – disse seu amigo – “Não, não me casei, pois ela era muito pobre!”.

Continuando sua história, disse: “Então fui para o norte. Lá conheci uma mulher, a mais rica de todas!”. Seu amigo então perguntou: “E aí, se casou com ela?” “Não, eu não consegui, pois nunca vi criatura mais feia em toda a minha vida!”.

“Seguindo então à procura, fui para a região central do país. Lá encontrei uma linda mulher. Era a mais rica, a mais desejada por todos de sua região!”. “Ah, então com ela você se casou, não é?” – disse seu amigo. “Não, também não consegui, pois ao conversar com ela, me disse que também estava à procura de um homem perfeito!”.

Se você não procura um par perfeito para você, primeiro pense no que seria perfeito. O dinheiro? A beleza? Sim, são características boas, mas do que adianta essas coisas se não houver o amor verdadeiro? Bem, sem o amor não adianta ser rico ou bonito, pois o dinheiro compra remédios, mas não a saúde, compra uma casa, mas não a família, pode até comprar uma noite com a mulher mais bela, porém jamais comprará o amor verdadeiro e nem a felicidade.

A beleza também é importante. Com ela, temos mais chance de conseguir um bom emprego, porém ela não serve para nada se você não for uma pessoa educada, com amor e harmonia no coração.

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Como dizer as coisas


Por Joseane Priscila de Sousa – 3A

Certa vez, um sultão sonhou que havia perdido todos os dentes. Ele acordou muito assustado e mandou chamar um sábio para que interpretasse o sonho.

"Que tragédia sonhar! Cada dente caído representa a perda de um parente de Vossa Majestade!" – disse o sábio.

O sultão se enfureceu e disse: "Como se atreve a dizer tal coisa? Que insolente." Então ele mandou chamar os soldados e pediu que dessem no sábio cem chicotadas. E mandou também que chamassem outro sábio para interpretar o mesmo sonho.

"Senhor, uma grande alegria está reservada. O sonho indica que viverás mais que todos os seus parentes" – afirmou o sábio. Então, o rosto do sultão se iluminou e mandou que desse ao sábio cem moedas de ouro!

Quando o sábio saiu do palácio, um cortesão perguntou: "Como é possível? A interpretação que você fez foi a mesma de seu colega, mas ele levou cem chicotadas e você ganhou moedas de ouro!”.

Lembre-se sempre: tudo depende da maneira de dizer as coisas. E esse é um dos grandes desafios da humanidade. É daí que vem a felicidade ou a tristeza, a paz ou a guerra. A verdade deve ser dita sempre, não tenha dúvida, mas a forma como ela é dita é que faz a diferença.

Antes de dizer qualquer coisa, para e pense. Examine com cuidado suas falas, pois com uma simples frase você pode acabar com a vida de alguém. As palavras não são pedras, mas, se faladas sem o coração, elas machucam e causam feridas que nunca se cicatrizarão. Pense nisso!

terça-feira, 6 de outubro de 2009

A flor da honestidade


Por Joseane Priscila de Sousa – 3A

Por volta do ano de 250 antes de Cristo, na China Antiga, um príncipe estava prestes a ser coroado imperador, mas antes devia se casar como mandava a lei. Para escolher uma esposa, convidou todas as moças do reino para uma festa especial.

Uma velha serva do palácio ouviu os comentários dos preparativos e ficou triste, pois sabia que sua filha amava o príncipe profundamente. Ao relatar o fato à jovem, ficou surpresa por saber que ela pretendia ir à festa. “Minha filha, o que você vai fazer lá? Estarão presentes todas as moças mais belas e mais ricas da corte. Tire essa idéia da cabeça. Eu sei que deve estar sofrendo, mas não torne o sofrimento uma loucura”. “Não, querida mamãe, não estou sofrendo e muito menos louca. Eu sei que jamais poderei ser a escolhida, mas é a minha oportunidade de ficar pelo menos alguns momentos perto do príncipe. Isso já me tornará feliz”.

À noite, a jovem chegou ao palácio. Lá estavam de fato todas as moças mais belas, com as mais belas roupas, lindas jóias e com as mais determinadas intenções.

O príncipe então anunciou: “Darei a cada uma de vocês uma semente. Aquela que dentro de seis meses trouxer a flor mais bela será a escolhida para ser minha esposa e futura imperatriz da China”.

O tempo passou e a doce jovem apesar de não ter muita experiência em jardinagem, cuidava com muita paciência e amor da sua semente, pois sabia que se a beleza da flor surgisse na mesma extensão de seu amor, ela não precisava se preocupar com o resultado.

Passaram-se três meses e nada surgiu. A jovem tentou tudo, usou todos os métodos que conhecia, mas nada havia nascido. Por fim, seis meses se passaram e nada brotou.

Consciente de seu esforço e dedicação, a jovem comunicou à mãe que, independentemente do resultado, ela retornaria ao palácio na data e hora marcadas, pois não pretendia nada mais do que alguns momentos na companhia do príncipe.

Na hora marcada, lá estava ela com seu vaso, bem como todas as pretendentes, porém cada uma com uma flor mais bela do que a outra. Tinha das mais variadas formas e cores. Ela estava admirada. Nunca havia presenciado uma cena tão bela.

Finalmente, chegou o momento esperado e o príncipe observou cada uma das pretendentes com muito cuidado e atenção. Após passar por todas, uma a uma, ele anuncia o resultado e indica a bela jovem sem flor para ser sua futura esposa.

A surpresa foi geral. Ninguém compreendeu por que ele escolheu justamente o vaso que nada tinha cultivado. Então, calmamente, o príncipe explicou: “Esta foi a única que cultivou a flor que a tornou digna de se tornar uma imperatriz: a flor da honestidade, pois todas as sementes que entreguei eram estéreis”.

A honestidade é como a flor, tecida em fios de luz que ilumina quem a cultiva e espalha claridade ao redor.

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

A corrida dos sapinhos


Por Joseane Priscila de Sousa – 3A

Era uma vez uma corrida de sapinhos. Eles tinham que subir uma enorme torre. Começou a competição e lá vão os sapinhos. A multidão dizia: “Eles não vão conseguir, não vão conseguir”, e, aos poucos, os sapinhos iam desistindo um a um, menos um que ia subindo calmamente sem preocupação.

A multidão insistia: “Não vão conseguir, são muito fracos. Não vão chegar ao topo!”. E os sapinhos foram desistindo, menos aquele que subia tranqüilo sem esforços. No final da competição, todos os sapinhos tinham desistido, menos um: o que mostrava estar feliz.

Todos queriam saber o que aconteceu, como aquele sapinho conseguiu ganhar, e, quando foram perguntar ao sapinho o que ele fez para chegar ao topo, descobriram que ele era surdo.

Quando formos fazer algo que precise de coragem, não devemos escutar o que as pessoas falam, aquelas que dizem que não vamos conseguir. Devemos ser surdos aos apelos negativos. Devemos ignorar coisas que não vão nos ajudar.

Tem muitas pessoas amigas que querem o nosso bem, mas há aqueles que estão sempre ao nosso lado esperando a oportunidade de nos ver na beira de um buraco e dar um “empurrãozinho” para cairmos mais rápido.

Fique surdo quando você for fazer algo de importante. Você precisa escutar só as coisas que vão levantar sua auto-estima. O resto? Bem, o resto jogue fora. Seja um sapinho surdo e chegue ao topo de seus sonhos. Seu prêmio está lá no topo, basta você chegar lá e pegá-lo!

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Voltando da guerra


Por Joseane Priscila de Sousa – 3A

Essa é a história de um soldado que finalmente voltou de uma guerra no Vietnã. Quando chegou a São Francisco, ligou para seus pais. “Mãe, estou voltando para casa e gostaria de pedir um favor: tenho um amigo que quero que venha comigo”. “Claro, meu filho. Adoraríamos conhecê-lo”.

O soldado então disse que queria que eles soubessem de uma coisa: “Esse meu amigo se feriu muito durante a guerra. Ele pisou em uma mina e perdeu um braço e uma perna”. “Eu sinto muito, meu filho” – disse a mãe – “Mas ajudaremos ele a arrumar um lugar para ficar”. “Não, eu quero que ele vá morar conosco, pois ele não tem para onde ir” – disse o filho.

Por um instante, houve um silêncio e sua mãe lhe disse: “Ter alguém assim pode dar trabalho. Não ficaríamos à vontade. Garanto que ele vai encontrar uma maneira de viver por si próprio”. Após sua mãe ter dito isso, o soldado bateu o telefone e seus pais não ouviram mais nada.

Algumas semanas depois, os pais do soldado receberam um telefonema da polícia de São Francisco. Disseram que seu filho sofrera um acidente, caíra de um prédio, suspeita de suicídio. Seus pais voaram para lá e foram encaminhados para o necrotério para que pudessem reconhecer o corpo. Para espanto deles, perceberam que seu filho tinha apenas um braço e uma perna.

Por eles terem tido esse preconceito, eles acabaram perdendo seu filho. Não se pode e nem se deve julgar alguém por ser deficiente ou qualquer outra coisa. Ninguém é diferente, somos todos seres humanos. O que muda é que uns necessitam de mais cuidado, atenção.

Não seja como esses pais, forme em sua mente sua própria opinião e ignore os defeitos. Essa é a melhor maneira de viver em harmonia com o universo. Pense, ter qualquer preconceito é errado e você pode pagar muito caro por isso!

terça-feira, 18 de agosto de 2009

O saco de batatas


Por Joseane Priscila de Sousa – 3A

Um dia um professor pediu aos seus alunos que levassem para a aula uma porção de batatas e teriam de escrever em cada uma o nome de alguém que lhe deixou uma mágoa e depois colocariam dentro de um saco.

Os alunos ficaram com o saco bem cheio e pesado. O professor acrescentou ainda que os alunos teriam que carregar o saco de batatas para onde fossem, e assim eles fizeram. Todo lugar por aonde iam, não se esqueciam das batatas, pois, já que eram tão pesados e incômodos, só sabiam pensar nas batatas. Esqueciam de fazer o que gostavam, deixavam de fazer coisas simples que os deixariam mais felizes, esqueciam de viver, pois tudo perdera a graça. Deprimiam-se pensando nesse fardo que os atrapalhava.

Com o passar dos dias, as batatas, por estarem o tempo todo dentro do saco sem ventilação, foram apodrecendo e dando certo mau cheiro e incomodavam ainda mais os alunos que as carregavam.

Se você carrega um saco de batatas e está cansado desse fardo te incomodando o tempo todo, então por que não o jogue fora junto com suas mágoas? Seria bem melhor, não é mesmo? Deixe sua vida mais leve e livre. A cada batata que você jogasse fora seria menos uma mágoa que você teria de carregar. Esqueça dessas mágoas que só fazem mal.

Temos que nos preocupar com coisas mais importantes como o nosso bem estar. Jogando fora essas mágoas será um espaço a mais no saco para novos amigos. Pense bem: se todo lugar para onde você for não tiver que carregar novamente esse saco de batatas novamente, poderá realizar suas tarefas com mais satisfação e alcançará ótimos resultados.

Nossa vida só evolui a partir do momento em que deixamos de lado nossas mágoas e nossos problemas.

sexta-feira, 10 de julho de 2009

O valor do tempo


Por Joseane Priscila de Sousa – 3A

Para você saber o valor de um ano, deve perguntar a um estudante que repetiu de série. Para saber o valor de um mês, pergunte a uma mãe que teve um filho prematuro. Para você perceber o valor de uma semana é só perguntar ao editor de um jornal semanal.

Para você saber o valor de uma hora, pergunte aos amantes que esperam encontrar-se. Para saber o valor de um minuto, pergunte a alguém que perdeu o trem. Para você perceber o valor de um segundo, pergunte a um motorista que conseguiu evitar um acidente. E para você perceber o valor de um milésimo de segundo, pergunte ao atleta que ganhou uma medalha de prata em uma olimpíada.

O importante é você valorizar cada momento que você tem. Valorize-os mais os empregando em algo bem especial, especial o suficiente para que ocupe seu tempo junto com seus objetivos e sonhos para que no futuro você seja feliz.

E lembre-se que o tempo não espera por nada e nem por ninguém. Enquanto você pensa no que fazer, o tempo passa te deixando cada vez mais ansioso. O ontem é história e o amanhã é mistério. Hoje é dádiva e por isso é chamado de presente.

terça-feira, 16 de junho de 2009

Guarde no coração


Por Joseane Priscila de Sousa – 3A

Jamais espere o vento soprar em sua direção, nem corra atrás dele, pois a vida está dentro de você e viver este dia, é o melhor que você pode fazer. Nunca deixe alguém esperando por uma palavra sua, abra logo seu coração e olhe para a sua volta, do seu lado pode estar alguém que sofre em silêncio.

Não se feche nem guarde as coisas boas só para você. Solte, libere a sua melhor qualidade. Há muitas pessoas de mãos estendidas, há muitos olhos cheios de lágrimas e também há dor na alma das pessoas.

Se você achar que consegue, faça logo neste dia. Pode ser que no dia de amanhã você não consiga falar, sua palavra pode ficar presa na garganta. Não segure sua felicidade, um gesto de amor, sua solidariedade, sua amizade, o seu melhor sentimento, pois jamais saberemos o que nos espera no próximo minuto.

Faça a diferença no mundo, não se silencie e nem se omita, pois pode ter a certeza de que nesse momento há um coração que bate por você, uma alma ferida precisa de suas simples palavras. Um amigo seu espera seu gesto para se confortar e alguém que você conhece deseja intensamente estar vivo e até no seu lugar. Por isso, dê valor à sua vida. Você foi um vencedor apenas por ter chegado até aqui.

Então, siga em frente, pois se você está vivo é sinal de que sua missão não foi terminada. Aproveite cada milésimo de segundo de sua vida, ela é sua, você decide o melhor para si e as consequências surgirão conforme você agir.

Todos temos oportunidades para tudo, só alcança quem quer realmente seguir no melhor caminho. Não importa se você não conseguiu uma vez, isso só significa que você não se preparou bem, não quer dizer que você deve desistir, pelo contrário, você deve fazer de seu tropeço um degrau para subir mais alto e seguir em frente.

Lembre-se: Deus habita no meio daquele que tem o maior sentimento do universo: O Amor!

terça-feira, 26 de maio de 2009

Pérolas


Por Joseane Priscila de Sousa – 3A

Pérolas são produtos da dor, elas são resultado da entrada de substâncias indesejadas no interior de uma ostra.

A parte interna da concha de uma ostra é feita de uma substância lustrosa, cujo nome é nárcar. E quando entra na ostra uma pequena coisa, como um grão de areia, essas células do nárcar começam a trabalhar, jogando por cima desse pequeno grão intruso camadas e mais camadas para cobri-lo e proteger o corpo indefeso da ostra.

No final vemos o resultado, uma linda pérola, mas uma ostra que nunca foi invadida de algum modo nunca produz pérolas, pois a pérola é sempre uma ferida cicatrizada.

Se você já foi ofendido por um amigo, se já foi humilhado por alguma coisa que fez e não deu certo, se já inventaram que você fez coisas que nunca seria capaz de fazer, se já foi rejeitado ou teve qualquer tipo de decepção, produza então uma pérola, cobrindo todas essas mágoas sofridas com várias camadas de amor. Você verá que linda pérola se formará dentro de você!

Mas não deixe essas mágoas saírem sem antes se cicatrizarem, pois as coisas mais perfeitas são feitas com calma para dar um melhor resultado.