A Existência de Deus e seus Princípios

 Por Nanda

A Existência de Deus e seus Princípios

Os ateus dizem que ninguém pode provar a existência de Deus, e eles estão certos. Mas eu digo que ninguém pode negar que Deus existe. Mas a única maneira de debater esta questão é olhar para a evidência disponível, e é isso que vamos fazer. Nós vamos colocar Deus em julgamento; com o aluno ao lado como o advogado de acusação, eu como o advogado de defesa e vocês, leitores, como o júri.

A maioria dos cosmologistas agora concordam que o universo começou há 13,7 bilhões de anos em um evento conhecido como o Big Bang. Então, vamos olhar para o físico teórico e ganhador do Prêmio Nobel Steven Weinberg. E já que ele é um ateu, podemos ter certeza de que não há qualquer preconceito crente em sua descrição. “No início, houve uma explosão, e em três minutos, 98% da matéria foi produzida. Tínhamos o universo.”.

Por 2.500 anos, os cientistas concordaram com Aristóteles e a ideia de um universo fixo, de que o universo sempre existiu sem um começo e sem um fim. A Bíblia discorda. Foi em 1920, o astrônomo belga Georges Lemaître, teísta (quem acredita em Deus), que propôs a ideia da existência do Universo, mais tarde conhecido como a Teoria do Big Bang.

Ele disse que o universo inteiro teria vindo à existência num trilionésimo de segundo, vindo do nada, num brilho inimaginavelmente intenso; é como ele espera que o universo responderia se Deus estivesse verdadeiramente no comando.

Enquanto para a maioria das pessoas, ciência e religião são duas palavras que não podem estar em concordância numa mesma frase, para Georges Lamaître, elas coexistiram em uma mesma personalidade.

-> Gênesis 1: 3 - “Deus disse: “haja luz”, e houve luz”

Deus em sua soberania e amor

Em Romanos 1, Paulo enfatiza o poder do evangelho de Jesus Cristo para a salvação. Ele a descreve como o meio pelo qual a justiça de Deus é revelada a todos os que creem. Descreve como as pessoas suprimem a verdade sobre Deus e se tornam fúteis em seus pensamentos. Descreve também como, à medida que as pessoas se afastam de Deus e se entregam às próprias práticas pecaminosas, Deus as entregava aos seus próprios desejos, resultando em maior degradação moral.

Não acreditar que Deus é justo muda o fato de que ele existe? De que ele é Deus?

Não!

As pessoas perguntam, ou melhor, nós perguntamos, “se Deus é tão bom, por que as pessoas sofrem? Deus nos manda para o inferno?”

Podemos perguntar de volta “Por que Deus nos deu tantas coisas boas?” Porque Deus é BOM.

Ele sabia que escolheríamos o mal, sabia que o deixaríamos de lado, sabia que iríamos tapar nossos ouvidos para Ele, mas ainda sim mandou seu filho, foi misericordioso e amoroso. Ele continua sendo BOM. Somos totalmente perversos e merecedores da ira de Deus. Nós somos ruins, Deus não!

Vale lembrar que não somos salvos pela nossa religião ou por nossos atos, mas pela graça de Deus. Nossa vida não deve ser norteada pelo quão bom somos. Não é nada sobre nós, é tudo sobre Ele!

Por que Deus predestinou que as pessoas fossem salvas? Nós não estamos tirando a soberania de Deus por termos a opção de escolhê-lo, pelo contrário, quão deslumbrante e maravilhoso é saber que Deus, mesmo em sua soberania, me deu a oportunidade de escolher.

Em Romanos 9: 6-13, o Apóstolo Paulo dizia que nem todos de Israel eram israelitas, ou seja, nem todos de Israel iriam para o céu só por serem escolhidos. O que eu quero dizer é que independente de qual igreja for, nem todos que estão lá e se dizem cristãos, são verdadeiramente cristãos.

Modéstia Cristã

A Bíblia não dá regras específicas sobre roupa curtas e decotes, mas tem a regra universal da modéstia. É impossível estabelecer regras exatas e universais sobre o que é aceitável. A Bíblia ensina a modéstia, que é se vestir de maneira decente.

Como diz em 1 Timóteo 2: 9, em que o Apóstolo Paulo diz que devemos nos vestir com modéstia, decência e discrição. A Bíblia também diz que a modéstia são atitudes e o que importa mais é a beleza interior e o que está no coração. Destaca-se, principalmente, a modéstia entre as mulheres.

Para muitas pessoas, quando falamos sobre a vestimenta cristã, de cara pensam em saias e vestidos longos, roupas largas, cabelos enormes, enfim... pensam que a modéstia só se baseia nisso, mas vai muito além.

As pessoas foram começando a perder de vista a importância das roupas, normalizando, por exemplo, a nudez em filmes e séries. Desvalorizando o sacrifício de Deus para com Adão e Eva (o que já entra em outra história em que não vou focar); levando ao pecado da pornografia, e então levando a diversos outros pecados.

Modéstia, na verdade, é ter nossas mentes e corações renovados pela palavra de Deus e, a partir daí, ver como o nosso comportamento, nosso falar e nosso modo de vestir deve se alinhar com as pessoas que Deus nos fez para ser. Não é sobre se vestir de uma forma sensual que chame atenção para o corpo, até porque nosso corpo não é palco para ter plateia olhando e admirando.

Uma pessoa modesta tem: Humildade - se alegra mesmo não sendo o centro das atenções; Moderação - ter moderação no comprimento, na extensão e na quantidade; Discreta - ser discreta na aparência, na forma de falar e os seus modos em público. Uma pessoa modesta transmite a paz que só se pode ter em Cristo Jesus.

“ Se nosso coração é modesto, nossas roupas também serão!”

Músicas seculares ou populares

A música está presente em nosso cotidiano, independente do lugar ou aparelho utilizado, todos escutam músicas. E quando isso se torna problema?

Bom... uma coisa que é interessante pensarmos é que as coisas que nós ouvimos ou assistimos nos influenciam profundamente, e a palavra de Deus diz que a fé vem pelo ouvir, e o ouvir da palavra de Deus.

Vejamos em Filipenses 4:8 - “finalmente, irmãos, tudo o que for verdadeiro, tudo o que for nobre, tudo o que for correto, tudo o que for puro, tudo o que for amável, tudo o que for de boa fama, se houver algo de excelente ou digno de louvor, pensem nessas coisas.”

Música secular geralmente promove imoralidade e violência; enquanto ao mesmo tempo menospreza a pureza e integridade. Se uma música promove tudo aquilo a que Deus se opõe, um cristão deve evitar ou até não escutar esse tipo de música. No entanto, há muitas músicas seculares que não mencionam Deus, mas ainda promovem bons valores, tais como: honestidade, pureza e integridade.

É claro que o melhor tipo de música que devemos escutar é aquela que adora e glorifica a Deus. Certamente, há vários músicos cristãos talentosos em quase todos os tipos de música, desde clássica ao rap. Não há nada de errado com qualquer estilo de música. É a letra e forma que é introduzida que determina se uma canção é aceitável ou não.

Dízimo e oferta

O dízimo demonstra amor a Deus e ao próximo. Quando devolvemos o dízimo, nós nos aproximamos de Deus e ajudamos a levar sua obra adiante. Deus demonstra seu amor por noś dando-nos tudo o que temos.

Em troca, ele pede que apoiemos sua obra e demonstremos nosso amor pelas pessoas. O dízimo ajuda a proclamar o evangelho e edificar o reino de Deus na Terra. Suas contribuições têm o potencial de abençoar a vida de muitas outras pessoas além da sua própria vida. Dízimo e oferta são gratidão a Deus.

Importante: É importante lembrar que não temos todas as respostas, mas a essência de um cristão está em espalhar o evangelho e buscar seguir os passos de Jesus, renunciando a nós mesmos todos os dias.

Tanto a fé quanto o medo exigem que você acredite em algo que não pode ver. A decisão é sua!

Hebreus 11: 1-3 -> “1. ORA, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que se não vêem.

2. Porque, por ela, os antigos alcançaram testemunho.

3. Pela fé, entendemos que os mundos, pela palavra de Deus foram criados; de maneira que, aquilo que se vê não foi feito do que é aparente.”