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segunda-feira, 17 de junho de 2019

Arte

Isabela Fernandes de Andrade, 2.11


Arte

Kamilly Mara dos Santos Lopes, 1.7


Arte

Vitória Maria Gava Ferreira, 2.14


quinta-feira, 6 de junho de 2019

Mundo Invertido


Mundo Invertido


Fala galera, hoje  estou aqui pra falar de uma série bastante comentada por causa do seu estilo diferente, anos 80 e tal. “Stranger  Things” (Coisas Estranhas).  A primeira cena já é superbizarra, um homem está num laboratório - que descobrimos depois ser uma área secreta do governo para experiências - e ao tentar entrar num elevador, é pego por um tipo de monstro. Logo no começo, uma cena assim transmite sensação de curiosidade e até mesmo medo, provando ser uma série eletrizante.
O elenco principal é composto pelos quatro amigos: Mike, Will, Dustin e Lucas, que vivem no porão de Mike jogando um jogo de RPG; um dia, o vilão do jogo “captura” Will na partida. Quando o Will está voltando pra casa, passa próximo ao laboratório e é perseguido por algo até sua casa, onde desaparece sem deixar pista nenhuma.  No meio das investigações, as crianças, amigos de Will, tentam buscar uma solução para o desaparecimento dele e é aí que surge uma garota misteriosa com habilidades um pouco improváveis: Eleven (Onze), que vira amiga do grupo e com suas habilidades tenta ajudar a encontrar Will.
A primeira temporada foi disponibilizada pela Netflix em 15 de julho de 2016 e  tem oito episódios, recebeu críticas bastantes críticas positivas pela sua caracterização, atmosfera, atuações, trilha sonora, direção, roteiro e homenagens a filmes do gênero da década de 80. Em 31 de agosto de 2016, a Netflix renovou a série para uma segunda temporada de nove episódios, que foi lançada em 27 de outubro de 2017. Em dezembro de 2017, a Netflix anunciou uma terceira temporada, que começou a ser produzida em abril de 2018 e tem estreia prevista para 4 de julho de 2019. Finalmente!!
Pra quem gosta de ficção científica, Stranger Things é a série perfeita, pois se passa num ambiente misterioso no meio de uma cidade alegre. Até para quem não gosta... Se eu fosse você, daria uma chance a esse enredo maravilhoso. Partiu assistir?!

Os controladores da mente humana


Por Juliane Camilly Lasnou Costa 2.13

 

Os controladores da mente humana


N
o filme “Tempos Modernos”, com Charles Chaplin, é retratado o avanço da tecnologia e o efeito disso para a vida da população mundial. Saindo da ficção, o mesmo ocorre quando consideramos que o uso da modernidade aliena-nos e tem relação direta à formação de opinião. É válido ressaltar também, que tal uso acarreta altas taxas de desemprego, substituindo a mão de obra humana.
Primordialmente, é importante destacar que os usuários dessas novas tecnologias estão cada vez mais expostos a uma bolha digital. Com forte influência de conteúdos midiáticos, suas ideologias estão cada vez mais voltadas ao senso comum, já que o mundo globalizado possibilitou uma certa limitação à mente humana.  
Ademais, é incontestável que, desde o início da primeira Revolução Industrial do século XVIII, as máquinas, em sua proporção, tomaram o espaço antes ocupado pelas mãos humanas. A produção vem se tornando cada vez mais mecanizada, como o modelo toyotista, desenvolvido até os tempos atuais. Em decorrência do dito anteriormente, o desemprego surge quando limitamos o poder humano e aplicamos o uso da programação logarítmica.
Em virtude dos fatos mencionados, é mister que o Ministério da Educação e Cultura tome medidas para superar o impasse. Para que a prática da inteligência artificial seja controlada, urge que o Estado, em conjunto com a sociedade, faça campanhas publicitárias por meio das redes de ensino. Conforme o pensamento proposto por Immanuel Kant, o “homem é aquilo que a educação faz dele”, portanto, a base para se construir uma realidade diferente de “Tempo Modernos” é começar pela educação.

Uma prisão tecnológica


Por Cássia F. Duarte, 2.13

 

Uma prisão tecnológica


O

bserva-se que vivemos em uma sociedade totalmente “presa” às redes sociais.
Existem diversos meios de interpretação quando nos referimos à expressão “presa às redes sociais”. A expressão “presa” foi usada para fazer uma referência ao alto nível de dependência exercida pelo uso da mesma.
Atualmente, vivemos para as redes sociais; à qual vamos, postamos, pomos diversas localizações; o que a pessoa está sentindo no momento... Quem nunca viu alguém postar “me sentindo triste ou feliz”?! Por meio das redes sociais, vemos pedidos de socorro contra diversos fatores, sendo eles: violência, bullying, homofobia etc. Perdemos momentos incríveis quando estamos preocupados demais em gravar e tirar fotografias para serem postadas ao invés de viver o momento.
Conclui-se que as redes sociais tomaram o espaço das diversões, e brincadeiras, como queimada, pique, bola foram trocados por jogos online; as conversas familiares e entre amigos foram trocadas por mensagens por meio do WhatsApp e assim elas ocupam a cada dia o espaço de momentos que deveriam ter sido vivenciados.

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Vitória Maria Gava Ferreira
Vitória Maria Gava Ferreira, 2.14


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 Isabela Fernandes de Andrade, 2.11